Campo Grande – MS

o trêm da morteSegunda-feira, 17 de Dezembro de 2007

Como previsto, chegamos em Campo Grande – MS, as 11h00 da manha (1 fuso a menos que Brasília). Dormimos a Viagem toda. Dali seguimos para a casa de Morgana, amiga de curitiba, e estudante de farmácia na UFPR. Caminhamos 10 quadras e a encontramos saindo para nos pegarmos na rodoviária. Nos aconchegamos no quo trêm da morteo trêm da mortearto logo o trêm da morteo trêm da morteestávamos almoçando uma boa comida local (arroz, feijao, farofa, frango, salada…). Bem alimentados – importante garantir um boa refeição diária nas viagens, e tomado um banho, seguimos em busca dos sindicatos locais. O desafio era conseguir 4 passagens de ida a Corumbá – MS, ao custo R$ 70,00 cada, em mais 6 horas de viagem. No fim, nossa última esperança, foi parar no Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul. Lá chegamos de carona e de cara conhecemos Sérgio (mais conhecido como Serginho), companheiro da Juventude do PT, da cidade de Corumbá. Fomos muito bem recebidos, mesmo estando todos ocupados com a contagem dos votos do 2 turno do PED – processo de eleições diretas do PT. A idéia era, com a solidariedade petista, conseguirmos tais passagens, contatos na fronteira, acesso a Internet, telefonemas para Curitiba e possíveis contatos na cidade (Tia Conca! Infelizmente estava na chácara e não nos pode receber). No final da tarde, fomos convidados a participar de uma sessão alternativa de cinema no Cine Cultura, organizado para arrecadar roupas para as crianças indígenas do estado. Recepção melhor impossível (agradecimento especial ao companheiro Serginho!). Por fim, ‘pintou’ a posse da nova diretoria do Diretório Regional no dia seguinte, as 15h00 no Hotel Jandaia em Campo Grande. A previsão era de casa cheia, com lideranças, trabalhadores e parlamentares de todo estado. Não deu outra. Por lá conhecemos Arturo, de Corumbá e filho de bolivianos que prontamente nos passou contatos; Marta, professora em um acampamento do MST no interior do estado entre outros. Agradecimentos ao companheiro Nilo, que ‘gritar’ da tarde, nos concedeu o direito de seguir viagem. Pois que as 18h00 chegamos a rodoviária no centro da cidade, e garantimos nossa partida a meia-noite para a fronteira.

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